Ser Professor
quarta-feira, 5 de junho de 2024
sexta-feira, 21 de março de 2014
Recursos de água doce e potável são finitos, frágeis e vitais para todas as pessoas no mundo
Há
20 anos o Dia Mundial da Água é
celebrado em 22 de março para
chamar nossa atenção para a importância da água doce e da gestão sustentável
dos recursos hídricos. São
realizadas na data diversas atividades em todo mundo para esclarecimento e
conscientização.
A
recomendação de um dia internacional para celebrar a água ocorreu na Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU)
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED/Rio 92), no Rio de Janeiro. A
Assembleia Geral da ONU designou
o dia 22 de março de 1993 como o primeiro Dia Mundial da Água.
"A água
potável limpa, segura e adequada é vital para a sobrevivência de todos os
organismos vivos e para o funcionamento dos ecossistemas, comunidades e
economias. Mas a qualidade da água em todo o mundo é cada vez mais ameaçada à
medida que as populações humanas crescem, atividades agrícolas e industriais se
expandem e as mudanças climáticas ameaçam alterar o ciclo hidrológico
global. (…) A cada dia, milhões de toneladas de esgoto tratado
inadequadamente e resíduos agrícolas e industriais são despejados nas águas de
todo o mundo. (…) Todos os anos, morrem mais pessoas das consequências de água
contaminada do que de todas as formas de violência, incluindo a guerra. (…) A
contaminação da água enfraquece ou destrói os ecossistemas naturais que
sustentam a saúde humana, a produção alimentar e a biodiversidade. (…) A
maioria da água doce poluída acaba nos oceanos, prejudicando áreas costeiras e
a pesca. (…) Há uma necessidade urgente para a comunidade global - setores
público e privado - de unir-se para assumir o desafio de proteger e melhorar a
qualidade da água nos nossos rios, lagos, aquíferos e
torneiras." [Declaração ONU Água]
domingo, 15 de maio de 2011
ANÁLISE DA MÚSICA PASSÁRO DE FOGO
Composição : Paula Fernandes
Vai se entregar pra mim
Como a primeira vez
Vai delirar de amor
Sentir o meu calor
Vai me pertencer
Como a primeira vez
Vai delirar de amor
Sentir o meu calor
Vai me pertencer
Sou pássaro de fogo
Que canta ao teu ouvido
Vou ganhar esse jogo,
Te amando feito um louco
Quero teu amor bandido
Que canta ao teu ouvido
Vou ganhar esse jogo,
Te amando feito um louco
Quero teu amor bandido
Minha alma viajante, coração independente
Por você corre perigo
To afim dos teus segredos
De tirar o teu sossego
Ser bem mais que um amigo
Por você corre perigo
To afim dos teus segredos
De tirar o teu sossego
Ser bem mais que um amigo
Não diga que não
Não negue a você
Um novo amor
Uma nova paixão
Não negue a você
Um novo amor
Uma nova paixão
Diz pra mim...
Tão longe do chão
Serei os teus pés
Nas asas do sonho rumo ao teu coração
Permita sentir
Se entrega pra mim
Cavalgue em meu corpo, ó ( ô ) minha eterna paixão...
Serei os teus pés
Nas asas do sonho rumo ao teu coração
Permita sentir
Se entrega pra mim
Cavalgue em meu corpo, ó ( ô ) minha eterna paixão...
Vai se entregar pra mim
Como a primeira vez
Vai delirar de amor
Sentir o meu calor
Vai me pertencer
Como a primeira vez
Vai delirar de amor
Sentir o meu calor
Vai me pertencer
Sou pássaro de fogo
Que canta ao teu ouvido
Vou ganhar esse jogo,
Te amando feito um louco
Quero teu amor bandido
Que canta ao teu ouvido
Vou ganhar esse jogo,
Te amando feito um louco
Quero teu amor bandido
Minha alma viajante, coração independente
Por você corre perigo
To afim dos teus segredos
De tirar o teu sossego
Ser bem mais que um amigo
Por você corre perigo
To afim dos teus segredos
De tirar o teu sossego
Ser bem mais que um amigo
Não diga que não
Não negue a você
Um novo amor
Uma nova paixão
Não negue a você
Um novo amor
Uma nova paixão
Diz pra mim...
Tão longe do chão
Serei os teus pés
Nas asas do sonho rumo ao teu coração
Permita sentir
Se entrega pra mim
Cavalgue em meu corpo, ó ( ô ) minha eterna paixão...
Serei os teus pés
Nas asas do sonho rumo ao teu coração
Permita sentir
Se entrega pra mim
Cavalgue em meu corpo, ó ( ô ) minha eterna paixão...
Tão longe do chão
Serei os teus pés
Nas asas do sonho rumo ao teu coração
Permita sentirSe entrega pra mimCavalgue em meu corpo, ó ( ô ) minha eterna
Permita sentirSe entrega pra mimCavalgue em meu corpo, ó ( ô ) minha eterna
Paxão...
PASSARO DE FOGO
A fênix é um pássaro da mitologia grega, sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Sendo uma ave de fogo.Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. É símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
A fênix é um pássaro da mitologia grega, sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Sendo uma ave de fogo.Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. É símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
Vai se entregar pra mim
Como na primeira vez
Alguém está resistindo amorosamente e sendo sexualmente seduzido.
Sou pássaro de fogo
Que canta ao seu ouvido
Que queima ao ouvido.....
Vou ganhar esse jogo
Sem crueldade: o jogo referido é "Seduzir e conquistar". Nesse, ninguém perde.
Te amando feito louca
Quero seu amor bandido
Amor bandido! Não pode revelar a ninguém!
Minha alma viajante
Coração independente
Por você Corre perigo
Viagens astrais.
Independente porque não costuma se apegar a alguém.
O perigo não é de parar, mas de sofrer de amor. Amores medrosos!
To afim do teu segredo
De tirar o teu sossego
Revelar os segredos que estão por trás / Da sua roupa"?
Sossego seria a normalidade física e psico-afetiva. Tirar o sossego pode ser levar a um estado de excitação física, sexual ou psicológica. Quem já se apaixonou sabe como é.dessassossegador.
Ser bem mais
Que um amigo
Existem várias formas de ser mais que amigo
Não diga que nãaaaaaaao
Não negue a vocêeeeee
Não negue algo bom. Você merece... estar comigo.
Tão longe do chão
Seirei os meus pés
Nas asas do sonho rumo ao meu coração
Tirar os pés do chão quer dizer arriscar-se sentimentalmente.
quinta-feira, 3 de março de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
AOS TRABALHADORES E AS TRABALHADORAS EM EDUCAÇÃO
Caros Colegas, queridas Colegas,
Mais um ano letivo se inicia, ano esse que provavelmente nós enfrentaremos muitos desafios e com coragem, determinação e sabedoria peculiar a nossa classe, obteremos muitas conquistas. O ano passado tivemos um ano muito difícil para nós e nossa escola. Esperamos que este ano seja mais gratificante e mais tranqüilo para todos nós, que as críticas e as cobranças sejam compatíveis com as condições de trabalho oferecidas. Mas mais que tudo, nada seja suficiente para fazer a gente desistir do nosso maior sonho, torná-lo possível e contribuir para obtenção de um homem, de uma sociedade e de um mundo educado.
Sabemos que também é nosso papel colaborar para fazer da escola um local agradável. Visto que a escola deve oferece oportunidade para que a pessoa possa se tornar tudo o que pode ser.
Esperamos que possamos experimentar a sensação de grande realização ao concluir este ano letivo.
FELIZ ANO LETIVO A TODOS!!!
Professor NIVAUDO ALVES DOS SANTOS
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
RESGATE HISTÓRICO: SOLDADOS DA BORRACHA DA CIDADE DE COSTA MARQUES – RO
Os professores de Língua Portuguesa curcistas do curso Gestar II de Lingua Portuguesa Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano do: Creonice, Elesandra, Eliene, Elizabeth, Maristela, Nivaudo, Terezinha Ana e Wanilson juntamente com os alunos do 8° ano A e 8° ano C realizaram uma pesquisa, entrevistaram os soldados existentes no nosso município e fizeram visitas na casa de alguns deles, para resgatar a história desses heróis que corajosamente lutaram nessa Batalha da Borracha
Este memorial conta a extraordinária história de homens, a grande maioria nordestinos, que participaram da silenciosa “Guerra da Borracha” nas trincheiras da Amazônia, aqui destacados os do Rio Guaporé nos anos da Segunda Guerra Mundial, os chamados Soldados da Borracha. Para tanto foram entrevistados quatro remanescente dessa quase esquecida historia e um seringueiro este nascido no Vale do Guaporé, mas que também dedicou a sua sofrida vida nos seringais. Este trabalho foi também enriquecido com pesquisas bibliográficas. A primeira parte traz um breve relato introdutivo seguido dos memoriais. É importante lembra que este é uma parte do projeto de conclusão do Curso do Gestar II – Língua Portuguesa.
Homem simples vindo geralmente do Nordeste para trabalhar nos seringais na esperança de fazer riqueza e voltar para sua terra natal.
Ao receber uma “estrada de seringa” ele já iniciava devendo ao patrão sua passagem de vinda, seus utensílios de trabalho (machadinha, tigela, poronga,...) e sua alimentação (farinha, carne seca, açúcar e café). Recebia também garrafas de cachaça para poder suportar o trabalho e a solidão no interior da floresta. No acerto de contas ao final de uma jornada, nunca tinha saldo a receber e obrigatoriamente tinha que continuar, enriquecendo cada vez mais o seringalista. Foi explorado em trabalho quase escravo, durante décadas e acabou ficando nas terras ribeirinhas.
A “Guerra da Borracha”, porém, foi uma conseqüência da política federal e mais um programa de emergência para lidar com o enorme déficit de borracha nos Estados Unidos no contexto da Segunda Guerra Mundial.Em todas as regiões do Brasil, aliciadores tratavam de convencer trabalhadores a se alistar como soldados da borracha e, assim, auxiliar a causa aliada. Alistamento, recrutamento, voluntários, esforço de guerra tornaram-se termos comuns no cotidiano popular. A mobilização de trabalhadores para a Amazônia coordenada pelo Estado Novo foi revestida por toda a força simbólica e coercitiva que os tempos de guerra possibilitavam. No Nordeste, de onde deveria sair o maior numero de soldados, o Semta convocou padres, médicos e professores para o recrutamento de todos os homens aptos ao grande projeto que precisava ser empreendido nas florestas amazônicas. Nos cartazes coloridos os seringueiros apareciam recolhendo baldes de látex que escorria como água de grossas seringueiras. Todo o caminho que levava do sertão nordestino, seco e amarelo, ao paraíso verde e úmido da Amazônia estava retratado naqueles cartazes repletos de palavras fortes e otimistas. O slogan "Borracha para a Vitória" tornou-se o emblema da mobilização realizada por todo o Nordeste.
A seca de 1942 coincidiu com o começo dessa campanha, criando uma “reserva” de braços disponíveis, principalmente no Ceará. Para o governo brasileiro era uma oportunidade para mitigar alguns dos mais graves problemas sociais brasileiros. Somente em Fortaleza, cerca de 30 mil flagelados da seca de 1941-1942 estavam disponíveis para ser enviados imediatamente para os seringais. Mesmo que de forma pouco organizada, o DNI (Departamento Nacional de Imigração) ainda conseguiu enviar quase 15 mil pessoas para a Amazônia, durante o ano de 1942, metade das quais homens aptos ao trabalho nos seringais.
A falta de estabilidade na terra, o espírito aventureiro e arrivista que caracterizaram as relações econômicas no “ciclo da borracha” são, muitas vezes, apontados como falhas que levaram esse sistema extrativista da prosperidade econômica à derrocada. As bases que fundamentavam a lógica desse sistema, entretanto, não se apoiavam numa economia fixa e sim de transplante.
A própria estrutura física dos seringais demonstrava que o negócio da borracha exigia apenas uma infra-estrutura primária que possibilitasse ao patrão ou seringalista dirigir o processo de extração do látex baseado numa contabilidade que atava o seringueiro ao trabalho. As condições de moradia do seringalista e do seringueiro eram improvisadas de modo que cumprissem seu papel no sistema extrativista. O tapiri do seringueiro não era exatamente uma moradia, mas o local de trabalho onde ele transformava, num processo rudimentar, o látex extraído das seringueiras em pélas de borracha. O fato de que o sistema não promoveu uma fixação à terra está na razão de seu funcionamento, pois se tivesse promovido essa fixação não teria se realizado da forma que se realizou e os próprios elementos que o integravam não teriam tido na pirâmide do sistema extrativo a posição que tiveram.
Agradecimento
Este trabalho foi uma realização do Curso Gestar II – Língua Portuguesa em parceria com a E. E. F. M. “ANGELINA DOS ANJOS. ”Tendo como executores os alunos das Série 8ª ano A e C , e como personagens principais os Soldados da Borracha , sem os quais este não poderia ser realizado .
Agradecemos pela participação e colaboração de todos que de uma forma ou de outra contribuíram para a realização deste e principalmente de maneira especial os Soldados da Borracha : Os Srs. Antônio Augusto da Silva, Francisco Chagas de Lima, Manoel de Lima Gomes, Sebastião Profírio
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
O sapato
Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora. A porta se fechou e o ônibus saiu, então ficou incapaz de recuperá-lo. O homem tranquilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu e não podendo ajudar ao homem, perguntou:
─ Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?
O homem prontamente respondeu:
─ De forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância à um sapato usado encontrada na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.
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